No C6 Bank, transações com Pix são gratuitas e ilimitadas para todos os clientes, inclusive os que têm conta PJ
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Com forte aderência entre pessoas físicas desde que foi lançado, em novembro de 2020, o Pix se fortalece cada vez mais como meio de pagamento de pessoas para empresas, o chamado P2B (person to business) e entre empresas, o B2B (business to business).
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Transações Pix feitas por pessoas físicas são sempre gratuitas, mas o Banco Central permite que aquelas feitas por empresas sejam tarifadas. No C6 Bank, o Pix é gratuito e ilimitado para todos os clientes, incluindo pessoas jurídicas.
As taxas do Pix, que podem chegar a 1,45% por transação em instituições financeiras, ajudam a explicar a adesão mais lenta do meio de pagamento entre pessoas jurídicas, se comparados aos índices das pessoas físicas. Apesar disso, com o tempo, a praticidade e instantaneidade do Pix se mostraram vantajosas também para empresas, que têm usado cada vez mais o sistema, tanto para receber, quanto para fazer pagamentos.
Há um ano, 82% das transações Pix eram entre pessoas. As transações de pessoas para empresas – que refletem o uso do Pix como meio de pagamento no comércio – correspondiam a apenas 9% do total. Hoje, essa participação subiu para 18%, segundo últimos dados divulgados pelo Banco Central. No mesmo período, o volume de transações entre pessoas recuou para 72%.
MEIs e PMEs podem abrir conta no C6 Bank diretamente pelo aplicativo do banco, em no máximo dois dias, e economizar cerca de R$ 2 mil por ano na comparação com os serviços e produtos oferecidos por instituições tradicionais.
Além do Pix, o cartão C6 Business e a conta PJ no C6 Bank são totalmente gratuitos, enquanto outros bancos chegam a cobrar R$ 100 por mês de taxa de manutenção. O cliente PJ ainda pode realizar 100 TEDs gratuitas por mês, pagamento de boletos ilimitados, saques grátis nos caixas eletrônicos da rede Banco24Horas e investimentos em CDBs do C6 Bank.
Os dados do Banco Central também mostram que janeiro de 2022 foi o mês que registrou o maior volume proporcional de transações P2B, superando novembro e dezembro, tradicionalmente fortes para o varejo, o que evidencia o crescimento constante do Pix e aponta para a consolidação do sistema como forma de pagamento no setor. O Pix é usado pelas empresas tanto para receber do consumidor final como em transações B2B (business to business) para pagamento de fornecedores, por exemplo. Esse tipo de transação também teve um crescimento significativo desde o lançamento do Pix, passando de 628.566, em novembro de 2020, para 29.298.881, em janeiro de 2022, um aumento proporcional de 46 vezes.
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