Desde o início da pandemia, o preço dos veículos não para de subir
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Desde o início da pandemia, o preço dos carros não para de subir. A pergunta que não quer calar é se esses valores nas alturas vieram para ficar - e a resposta é sim.
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Para os especialistas, dificilmente os preços dos carros vão diminuir com o passar do tempo. Mas com a crise amenizada, o consumidor consegue mais capacidade de negociação, com mais descontos e incentivos. Isso vai trazer uma queda indireta do preço.
Mesmo assim, continua valendo a pena trocar de carro, porque, mesmo que o consumidor gaste mais para comprar um novo, também vai conseguir ganhar mais na troca, o que equilibra a transação. Tudo depende da necessidade e vontade de cada um.
Se o seu carro está dando custos com manutenção, é mais interessante trocar, mesmo que os preços estejam mais altos. Se você não estiver nessa situação de exceção, o ideal seria aguardar para poder negociar melhor.
Uma pesquisa da KBB mostra que o valor médio dos 10 modelos mais vendidos na última década triplicaram de preço. Em 2011, o preço médio era de R$ 33.327, enquanto neste ano o valor subiu para R$ 96.528.
No ranking de dez anos atrás, o modelo mais barato era o Chevrolet Classic, com custo de R$ 26 mil. Neste ano, quem ocupa essa posição é o Renault Kwid, mas com um preço mais salgado, de R$ 49.335.
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