Quer diversificar? Saiba como funciona o investimento em debêntures, CRAs e CRIs
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A diversificação da carteira é a base de investimentos de muitos investidores. Tendo em vista que as opções para alocar o seu patrimônio são muitas, talvez fique um pouco difícil escolher qual a melhor alternativa para você. O investimento em crédito privado, por exemplo, é uma dessas alternativas.
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É um título de dívida de uma empresa privada. De modo geral, corresponde ao Tesouro Nacional do setor privado. Ele é emitido quando as companhias têm alguma obra ou projeto milionários para ser executados e precisam de recursos.
Mas, neste caso, as empresas não pedem empréstimo aos bancos, elas recorrem ao mercado de capitais.
Diversificar a carteira em busca de ganhos maiores é um caminho conhecido para alguns investidores. Uma alternativa para ter essa diversificação pode ser alocar parte da carteira em crédito privado – por meio de debêntures, CRIs e CRAs, que são títulos de dívida de empresas.
Emprestar dinheiro para empresas proporciona retornos mais generosos que investimentos de mesmo prazo em títulos do Tesouro Direto e CDBs – nos quais, respectivamente, os recursos são emprestados para o governo e bancos.
Parte da explicação para os ganhos maiores está no fato de que essas operações não contam com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que garante títulos como os CDBs. Por isso, é preciso ter cuidado na avaliação das empresas – ou então investir por meio de fundos de crédito privado, nos quais essa análise fica a cargo de uma equipe de gestão.
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