O câmbio flutuante faz parte de um sistema que compõe a taxa de câmbio. Sendo assim, se trata de um fator muito importante para entendermos como a troca de moeda entre países acontece na prática e como a oferta e demanda são levadas em consideração.
O mundo financeiro conta com diferentes operações que têm impacto direto em diversas áreas da economia. Dessa forma, saber como o câmbio flutuante funciona pode ser interessante não só para investidores e empresários, mas também para quem deseja fazer compras, viagens e saques.
Abaixo, veja quais são os principais temas abordados pelo time do C6 Bank neste texto:
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O câmbio flutuante é um sistema no qual a taxa de câmbio de uma determinada moeda é definida a partir da oferta e demanda. Ou seja, sem a intervenção de uma autoridade monetária.
Nesse sistema, é possível facilitar a troca de câmbio entre países e, assim, equilibrar a moeda nacional em relação a moedas estrangeiras.
Vale a pena ressaltar que a dinâmica dessa atividade, ou seja, o conceito de oferta e demanda faz com que a variação da taxa de câmbio esteja ligada a fatores como crescimento econômico, inflação ou taxas de juros.
Assim como todo e qualquer fator que envolve o mundo da economia, o câmbio flutuante tem suas vantagens e desvantagens. Aqui listamos as principais delas:
Vantagens:
Desvantagem:
De maneira geral, o câmbio flutuante tem somente uma desvantagem. O fato é que esse regime cambial pode gerar uma valorização excessiva das moedas estrangeiras, o que resulta no aumento da inflação. Por outro lado, a desvalorização resulta no enfraquecimento das exportações.
Como dito anteriormente, no câmbio flutuante não há a interferência de autoridade monetária. Entretanto, no caso da entrada de muitos dólares, por exemplo, pode haver a compra dessas moedas para gerar uma estabilização de preços. Isso é o que chamamos de “câmbio flutuante sujo”.
Diferentemente do câmbio flutuante, no câmbio fixo, o valor da moeda estrangeira é definido pelo governo. Isso garante que a moeda nacional passe a ter um preço fixo. Esse tipo de política monetária tem como principal justificativa o controle da inflação.
Logo, estamos falando de um regime cambial onde o BC pode interferir na situação econômica e no comércio exterior.
Por ser a principal moeda de comércio mundial, o dólar é visto como uma referência monetária. Dentro do regime cambial, quando o dólar sobra no mercado, a cotação fica mais baixa. Porém, quando existem mais pessoas comprando a moeda, a cotação tende a subir.
Desde o ano de 1999, o Brasil adotou o modelo de câmbio flutuante. Assim, essa política monetária influencia diretamente diferentes aspectos da economia e que fazem parte da vida da população em geral como, por exemplo, desde a compra de produtos mais simples até investimentos mais complexos.
Além disso, não podemos esquecer que o sistema de câmbio flutuante no Brasil impacta a inflação e os preços no mercado, no planejamento de viagens internacionais, na compra e venda de materiais importados e nas transferências internacionais em casos em que real esteja desvalorizado, entre outros casos.
Agora que você já aprendeu como funciona o câmbio flutuante, você precisa conhecer a C6 Conta Global do C6 Bank. Com ela, você consegue fazer compras, saques e remessas em dólar ou euro com taxas mais baixas. Saiba mais.
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