Status quo: significado, origem e como ele impacta nossas escolhas

Geralmente, debates, textos e conversas sobre resistência a mudanças trazem a expressão status quo. Isso porque o conceito representa a situação atual das coisas. É usado principalmente em contextos nos quais existe algum tipo de barreira em relação à transformação. 

Em muitos casos, entretanto, o melhor caminho não é manter tudo como está. O medo do desconhecido pode gerar esse entrave e, consequentemente, a perda de oportunidades valiosas. 

Neste artigo, vamos abordar justamente esse ponto. Você vai entender o significado de status quo, a sua origem e de quais maneiras pode influenciar as nossas decisões. 

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A expressão é uma versão reduzida da seguinte frase em latim: in statu quo res erant ante bellum. Em português, a sua tradução fica “no estado em que as coisas estavam antes da guerra”. 

Status quo, portanto, significa “estado atual das coisas”.  De modo geral, ao citarmos essa expressão, nos referimos à condição atual de uma empresa, por exemplo, ou até mesmo de uma pessoa. 

Seu uso mais recorrente é “manter o status quo”, que significa justamente deixar como está, sem nenhum tipo de mudança ou questionamento.  

Normalmente, o termo aparece em situações empresariais, políticas ou culturais.  

A manutenção – ou não – do status quo está diretamente ligada à maneira como as pessoas lidam com as mudanças. Manter as coisas da mesma forma é, naturalmente, mais confortável, mesmo se o cenário não for o ideal. 

Esse comportamento é também chamado de status quo bias (viés de status quo). Significa a preferência por continuidade, uma resistência a cenários permeados por incertezas e necessidade de adaptação. 

Esse viés se faz presente em diferentes fases e esferas da vida, o que é normal. Alguns exemplos: na política, na cultura, nos negócios e nas decisões pessoais, entre outros aspectos. 

Ele se manifesta nas desculpas que damos no dia a dia, como “não vale a pena mudar” ou “está ótimo do jeito que está”. Romper com essas amarras pode gerar desconforto. Por outro lado, as chances de haver retornos positivos são grandes. 

A seguir, descubra alguns exemplos de status quo e as barreiras mais comuns para desafiá-lo. 

O status quo está enraizado na sociedade – é um padrão que não vem de hoje, mas sim de muitos anos. Por isso, pode ser tão difícil romper com as amarras existentes. Em muitos casos, representa uma grande barreira à inovação. 

Nos negócios, costuma haver uma grande resistência ao novo, sobretudo no que diz respeito à adoção de novas tecnologias ou formatos de gestão. Muitas vezes, as barreiras são motivadas por fatores que vão influenciar diretamente a companhia, como os riscos envolvidos e a necessidade de investir mais para alcançar tal objetivo. 

Em contrapartida, quem opta por desafiar o status quo pode se destacar bastante no mercado. Isso costuma acontecer com frequência em startups, sobretudo porque esse modelo de empresa tem um perfil que busca justamente romper com padrões tradicionais. 

O banco digital é outro exemplo: desafiou o status quo ao oferecer a possibilidade de resolver todas as questões financeiras sem a necessidade de recorrer às agências físicas e suas longas filas. 

Quando questionamos padrões, principalmente aqueles que não funcionam, ficamos mais perto da inovação. Pensar em novas formas de produzir, liderar, organizar, vender, comunicar e gerir, entre outras ações, é romper com posturas que são verdadeiros entraves para o crescimento. 

Existem, mundo afora, diferentes negócios que desafiaram o status quo, como é o caso do próprio C6 Bank, por exemplo. Só que, para mudar, alterar processos e padrões não é suficiente. O que importa de verdade aqui é haver uma transformação na cultura organizacional. Ou seja, o modo como a companhia pensa, age e se reinventa. Uma empresa que desafia o status quo tem: 

O status quo não é apenas uma mudança de comportamento. É, sim, assumir um novo posicionamento, com foco na inovação e na quebra de padrões. Romper com eles é entender que se trata de uma vantagem competitiva – e não de uma ameaça que baterá à sua porta. 

Quando você integra novas tecnologias e modelos ao seu negócio, assume que se preocupa em oferecer uma ótima experiência a clientes, parceiros, fornecedores e demais stakeholders. E mais: você contribui para moldar o futuro do mercado de maneira positiva. Pode, inclusive, influenciar comportamentos, tendências e até mesmo novas regras. 

Isso vale para negócios de diferentes portes e áreas de atuação. Mais uma vez, trazemos o C6 Bank como um exemplo prático. Como alternativa ao modelo tradicional, trata-se de um banco digital que rompeu com o status quo. Ou seja, garantiu aos clientes inovações como tag de pedágio e estacionamento integrados à conta, conta internacional no mesmo app e muito mais. 

Leia mais: conheça os valores do C6 Bank e como o banco desafia o status quo 

Em resumo, romper com modelos tradicionais exige pesquisa, dedicação, empatia e coragem. Essas características são fundamentais para aproximar o seu negócio da inovação.  

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Até a próxima! 

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