Conheça os dois tipos de CDB e descubra qual é o certo para você investir.
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O sucesso não acontece por acaso. A combinação de segurança e rentabilidade fez do CDB um dos queridinhos dos brasileiros quando o assunto é investimento.
Mesmo quando os juros atingiram o menor patamar da história, os CDBs continuaram sendo a primeira escolha dos mais conservadores ou daqueles que estão montando sua reserva de emergência. Descubra tudo o que você vai descobrir ao longo do texto:
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CDB é a sigla para Certificado de Depósito Bancário, um investimento de renda fixa emitido por instituições financeiras. Trata-se de um título privado emitido por bancos que possui uma liquidez (ou seja, uma data de vencimento) e uma taxa de remuneração.
Na prática, você empresta o seu dinheiro para a instituição financeira e o recebe de volta, com juros, na data de vencimento. Os CDBs são investimentos bastante acessíveis e permitem aplicações mínimas a partir de R$ 20.
Por ser um investimento de baixo risco e ter a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para depósitos até R$ 250 mil, o CDB tem sido uma alternativa à tradicional caderneta de poupança.
Existem dois grandes grupos de CDBs. Os que pagam uma taxa fixa, ou os que estão atrelados a índices de inflação ou taxas de juros. Conheça melhor cada um deles:
São aqueles títulos que já estão com os juros, como o nome diz, fixados. Se o seu CDB rende uma taxa prefixada, os juros são predeterminados e você já sabe qual o valor que receberá do banco na data de vencimento.
Por exemplo: em um CDB com rentabilidade de 8% ao ano, o investidor já sabe que o rendimento será de 8% bruto ao ano, até a data do vencimento.
No caso do pós-fixados, os juros não são fixos e o rendimento está atrelado a um indexador predefinido, como o CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro). Na hora da compra do título, você ainda não sabe o valor a ser resgatado.
Tomemos como exemplo um CDB com rentabilidade de 108% do CDI. Se o CDI acumular uma taxa de 5% em 12 meses, um CDB que promete 108% do CDI vai ter rendimento bruto nesse período de 5,0 x 1,08 = 5,4%.
É comum que as pessoas questionem qual é a melhor opção: CDB pré ou pós-fixado? A resposta depende do seu objetivo.
A escolha do tipo de CDB depende basicamente dos objetivos do investidor e de sua expectativa em relação à evolução dos juros na economia.
Caso o cenário aponte para uma queda da Selic, os CDBs prefixados tendem a oferecer um retorno melhor. Mas se a expectativa for de aumento da Selic e da inflação, os pós-fixados podem ser uma opção interessante, uma vez que os títulos acompanharão a alta dos indexadores.
Em tempos de instabilidade econômica, o CDB pós-fixado também garante que a remuneração do título acompanhe as mudanças de cenário.
Além do tipo de rentabilidade aplicada, é importante avaliar o prazo em que deseja resgatar o dinheiro. Se você está montando a sua reserva de emergência, por exemplo, investir em um CDB com vencimento longo não é uma boa opção.
O CDB é considerado um investimento seguro. Por ser um título de renda fixa, ele sofre menos volatilidade que outras aplicações financeiras, como ações e demais ativos negociados na Bolsa de Valores.
Além disso, o CDB conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que protege o seu dinheiro no caso do banco que emitiu o título quebrar. O FGC cobre o limite de R$ 250 mil por CPF em cada instituição financeira.
No C6 Bank você investe em CDB a partir de R$ 20. Há títulos prefixados, pós-fixados e híbridos, com diferentes taxas de rentabilidade. Desde CDBs que permitem resgate diário até os com vencimento mais longo.
Para começar a investir basta abrir uma conta pelo app direto no seu celular e escolher a opção mais adequada para você.
Todos os CDBs contam com a garantia do FGC. O C6 Bank não cobra nenhum tipo de taxa de custódia ou administração para esse investimento.
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