Entenda no podcast de economia do C6 Bank as novas sanções impostas pelos EUA e Europa à Rússia que mudaram o rumo do petróleo
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Até a metade da última semana, o preço do petróleo vinha em forte queda. Mas o movimento mudou de direção após os Estados Unidos e a Europa anunciarem novas sanções contra a Rússia.
No episódio #184 do Macro Review, entenda como a tensão geopolítica deve continuar influenciando o mercado no curto prazo e a preocupação de quem acompanha a inflação global.
A Rússia, terceira maior produtora mundial de petróleo, voltou ao centro das atenções. As novas sanções restringem negócios com duas grandes petroleiras do país e impõem penalidades a empresas que comprarem ou refinarem petróleo russo. Com isso, a tendência é que os países evitem o produto russo, reduzindo a oferta global e elevando os preços. Para se ter uma ideia, o petróleo tipo Brent subiu quase 8% após o anúncio.
Os principais objetivos das sanções são:
Desde o início da guerra, a Rússia tem enfrentado restrições econômicas, mas apesar de as sanções se acumularem, o impacto para o setor de petróleo russo não foi tão grande até o momento, uma vez que China e Índia compram 80% do petróleo do país.
Antes das novas sanções, o petróleo acumulava queda de 18% em 2025, movimento que ajudava a aliviar a inflação global e permitiu, por exemplo, cortes no preço da gasolina pela Petrobras. Após as restrições, a desvalorização caiu para 12%.
Para a equipe econômica do C6 Bank:
Além das oscilações no mercado de petróleo, saiba mais sobre outros temas que movimentaram a economia global:
Para ouvir análise completa, ouça o episódio O sobe e desce do petróleo no YouTube.
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